quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O ADN



O DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é o suporte molecular do património genético que define cada ser vivo. Apresenta uma estrutura secundária sob a forma de “Dupla-Hélice”, formada por duas cadeias complementares antiparalelas (desenvolvem-se em sentidos opostos e designando-se uma por 3’-5’ e a outra por 5’-3’ em relação aos carbonos da pentose), ligadas pelo estabelecimento de pontes de hidrogénio entre as bases azotadas complementares das duas cadeias.
O DNA coordena todas as actividades celulares e é transmitida a todas as células-filhas no decurso do desenvolvimento.


A unidade fundamental do DNA é o nucleótido, que é constituído por uma base azotada (Adenina(A), Guanina(G), Citosina(C), Timina(T)), uma pentose (desoxirribose) e um grupo fosfato. Podem existir até quatro nucleótidos diferentes.


A Timina(T) e a Citosina(C) pertencem à família das bases de anel simples ou Pirimídicas e a Adenina(A) e a Guanina(G) pertencem à família das bases de anel duplo ou púricas.


Os nucleótidos podem unir-se uns aos outros, por reacções de condensação, formando uma cadeia polinucleotídica. Cada nucleótido liga-se pelo grupo fosfato, que se liga ao carbono 3’ da pentose do último nucleótido da cadeia, repetindo-se o processo na direcção 5’- 3’.

Informação retirada do livro "Terra, universo de vida"(Porto Editora, 1ª parte) do 11º ano e do site com o seguinte link: "http://www.e-escola.pt/site/topico.asp?topico=224&canal=5"





















E aqui fica um Video para uma melhor compreenção

sábado, 20 de setembro de 2008

Frederick Griffith e o ADN





“O Experimento de Griffith”

“Uma observação perturbadora foi feita por Griffith no decurso de experiências com a bactéria “Streptococcus pneumoniae” em 1928 (que ele pesquisava em busca de uma vacina para a pneumonia, doença comum no período após a 1ª Guerra Mundial). Esta bactéria, que causa pneumonia aos humanos, é normalmente letal no caso dos ratos. No entanto, diferentes estirpes desta espécie bacteriana desenvolveram-se de forma a terem diferente virulência (capacidade de causar doença e/ou morte). Na sua experiência, Griffith usou duas estirpes que são distinguíveis pela aparência das suas colónias quando crescidas em culturas laboratoriais. Numa das estirpes, um tipo virulento normal, as células estão cobertas por uma cápsula de polissacárido, dando às colónias uma aparência lisa (smooth): daí chamar-se S a esta estirpe. Na outra estirpe estudada por Griffith, um tipo mutante, não virulento, que cresce nos ratos mas não é letal, a cápsula está ausente, dando a estas colónias um aspecto rugoso (rough), sendo esta estirpe chamada de R.
Griffith matou algumas células virulentas, fervendo-as, e injectou-as nos ratos. Os ratos sobreviveram, mostrando que as carcaças das células não causam a morte. No entanto, ratos injectados com uma mistura de células virulentas mortas pelo calor e células não virulentas vivas morreram. Mais surpreendente ainda, células vivas podiam ser recuperadas dos ratos mortos; estas células davam colónias lisas e eram virulentas após injecção subsequente. De alguma forma, os destroços das células S mortas, converteram as células R vivas a células S vivas. Griffith chamou o processo de transformação.”























Texto retirado do site “http://www.wikipedia.org/”

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ambiente

Deixo aqui um video com as paisagens mais bonitas que o nosso planeta nos pode oferecer.

Além disso, este video mostra um pouco da formação do nosso planeta e o que fazer para o tornar melhor.

Acho que a música é importante para a compreenção do mesmo.

Espero que gostem!